quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Devaneios de alguém que ouve música...

Desilusão
A perda da inocência
O despertar para a vida
A morte do ego
- ou ainda, o nascimento do verdadeiro eu -
A sociedade vivendo como num filme
Tudo tão fictício, e no entanto
Tudo tão real

Não se pode ser mais do que aquilo que se é de fato
Entretanto, os sonhos não têm limites
E ninguém lhe pode tirar-lhes

Mas agora ele acordou
E o que vê é absurdo
Então ele percebe
O que outrora chamara de inumano
É justamente o que há de mais humano...